Letra de Fado Portugues - Dulce Pontes
Letra de canci�n de Fado Portugues de Dulce Pontes lyrics
O fado nasceu um dia
Quando o vento mal bulia
E o c�u o mar prolongava
Na amurada de um veleiro
No peito de um marinheiro
Que estando triste cantava
Ai que lindeza tamanha
Meu ch�o, meu monte, meu vale
De folhas, flores, frutas de oiro
V� se v�s terras de Espanha
Areias de Portuga! Olhar ceguinho de choro
Na boca de um marinheiro
No fr�gil barco veleiro
Morrendo a can��o magoada
Diz o pungir dos desejos
https://www.coveralia.com/letras/fado-portugues-dulce-pontes.php
Do l�bio a queimar de beijos
Que beija o ar e mais nada
M�e adeus, adeus Maria
Guarda bem o teu sentido
Que aqui te fa�o uma jura
Que eu te leve � sacristia
Ou foi Deus que foi servido
Dai-me no mar sepultura
Ora eis que embora outro dia
Quando o vento nem bulia
E o c�u o mar prolongava
� proa de outro veleiro
Velava outro marinheiro
Que estando triste cantava
Quando o vento mal bulia
E o c�u o mar prolongava
Na amurada de um veleiro
No peito de um marinheiro
Que estando triste cantava
Ai que lindeza tamanha
Meu ch�o, meu monte, meu vale
De folhas, flores, frutas de oiro
V� se v�s terras de Espanha
Areias de Portuga! Olhar ceguinho de choro
Na boca de um marinheiro
No fr�gil barco veleiro
Morrendo a can��o magoada
Diz o pungir dos desejos
https://www.coveralia.com/letras/fado-portugues-dulce-pontes.php
Do l�bio a queimar de beijos
Que beija o ar e mais nada
M�e adeus, adeus Maria
Guarda bem o teu sentido
Que aqui te fa�o uma jura
Que eu te leve � sacristia
Ou foi Deus que foi servido
Dai-me no mar sepultura
Ora eis que embora outro dia
Quando o vento nem bulia
E o c�u o mar prolongava
� proa de outro veleiro
Velava outro marinheiro
Que estando triste cantava