Letra de Palhacos Encapucados - Dulce Pontes
Letra de canci�n de Palhacos Encapucados de Dulce Pontes lyrics
Mais uma vez c� estou junto �s profundezas
Meu lado negro quando teima aqui ficar
Mexe e remexe
Do f�gado �s miudezas
Todas as minhas certezas j� mudaram de lugar
Mais uma vez c� estou junto ao precip�cio
Na teimosia de em tudo encontrar sentido
Mas afinal, se o final n�o teve inicio
Entre a virtude e o v�cio
Onde � que vamos parar?
Larilolela, se eu soubesse o que ser hoje
Mas n�o aprendo
J� estou em outro lugar
Os meus ponteiros andam t�o desorientados
Rel�gios galvanizados
Num eterno despertar!
https://www.coveralia.com/letras/palhacos-encapucados-dulce-pontes.php
Ai Deus, ai Deus, chega de falar de mim
Os meus amores l� em cima do telhado
S�o tantas dores quantas dos partos que fordes
Quantas sortes tendes hoje, quantas vidas, quantos fados?
Com os diabos, nada � o que parece
E o que padece mais tarde se recupera
E quem s�o estes palha�os encapu�ados
Morcegos desorientados que n�o param de sugar?
Que maravilha, o primeiro j� caiu
E muitos mais h�o-de cair a seguir
Porque o poder mata e esfola sem cessar
E n�o pertence a ningu�m
� do bombo popular!
Meu lado negro quando teima aqui ficar
Mexe e remexe
Do f�gado �s miudezas
Todas as minhas certezas j� mudaram de lugar
Mais uma vez c� estou junto ao precip�cio
Na teimosia de em tudo encontrar sentido
Mas afinal, se o final n�o teve inicio
Entre a virtude e o v�cio
Onde � que vamos parar?
Larilolela, se eu soubesse o que ser hoje
Mas n�o aprendo
J� estou em outro lugar
Os meus ponteiros andam t�o desorientados
Rel�gios galvanizados
Num eterno despertar!
https://www.coveralia.com/letras/palhacos-encapucados-dulce-pontes.php
Ai Deus, ai Deus, chega de falar de mim
Os meus amores l� em cima do telhado
S�o tantas dores quantas dos partos que fordes
Quantas sortes tendes hoje, quantas vidas, quantos fados?
Com os diabos, nada � o que parece
E o que padece mais tarde se recupera
E quem s�o estes palha�os encapu�ados
Morcegos desorientados que n�o param de sugar?
Que maravilha, o primeiro j� caiu
E muitos mais h�o-de cair a seguir
Porque o poder mata e esfola sem cessar
E n�o pertence a ningu�m
� do bombo popular!