Letra de Uma Mulher Na Cidade - Dulce Pontes
Letra de canci�n de Uma Mulher Na Cidade de Dulce Pontes lyrics
Agarro a madrugada
Como se fosse uma crian�a,
Uma roseira entrela�ada,
Uma videira de esperan�a.
Tal qual o corpo da cidade
Que manh� cedo ensaia a dan�a
De quem, por for�a da vontade,
De trabalhar nunca se cansa.
Vou pela rua desta lua
Que no meu Tejo acende o cio,
Vou por Lisboa, mar� nua
Que desagua no Rossio.
Eu sou a mulher na cidade
Que manh� cedo acorda e canta,
E por amar a liberdade,
Com a cidade se levanta.
Vou pela estrada deslumbrada
Da lua cheia de Lisboa
At� que a lua apaixonada
Cresce na vela da canoa.
https://www.coveralia.com/letras/uma-mulher-na-cidade-dulce-pontes.php
Sou a gaivota que derrota
Todo o mau tempo no mar alto.
Eu sou a mulher que transporta
A mar� povo em sobressalto!
E quando agarro a madrugada,
Colho a manh� como uma flor
� beira m�goa desfolhada,
Um malmequer azul na cor,
O malmequer da liberdade
Que bem me quer como ningu�m,
O malmequer desta cidade
Que me quer bem, que me quer bem.
Nas minhas m�os a madrugada
Abriu a flor de Abril tamb�m,
A flor sem medo perfumada
Com o aroma que o mar tem,
Flor de Lisboa bem amada
Que mal me quis, que me quer bem.
Como se fosse uma crian�a,
Uma roseira entrela�ada,
Uma videira de esperan�a.
Tal qual o corpo da cidade
Que manh� cedo ensaia a dan�a
De quem, por for�a da vontade,
De trabalhar nunca se cansa.
Vou pela rua desta lua
Que no meu Tejo acende o cio,
Vou por Lisboa, mar� nua
Que desagua no Rossio.
Eu sou a mulher na cidade
Que manh� cedo acorda e canta,
E por amar a liberdade,
Com a cidade se levanta.
Vou pela estrada deslumbrada
Da lua cheia de Lisboa
At� que a lua apaixonada
Cresce na vela da canoa.
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Sou a gaivota que derrota
Todo o mau tempo no mar alto.
Eu sou a mulher que transporta
A mar� povo em sobressalto!
E quando agarro a madrugada,
Colho a manh� como uma flor
� beira m�goa desfolhada,
Um malmequer azul na cor,
O malmequer da liberdade
Que bem me quer como ningu�m,
O malmequer desta cidade
Que me quer bem, que me quer bem.
Nas minhas m�os a madrugada
Abriu a flor de Abril tamb�m,
A flor sem medo perfumada
Com o aroma que o mar tem,
Flor de Lisboa bem amada
Que mal me quis, que me quer bem.