Letra de Can�ao De Madrugada - Serrat
Letra de canci�n de Can�ao De Madrugada de Serrat lyrics
Quem j� ouviu a voz t�o tr�mula
e triste dum campan�rio.
A luz que vem e o grito da gar�a
que desperta com fome e busca
por entre o trigo e cevada
qualquer coisita para comer.
Al�m dum galo
no curral canta.
A noite est� morta, e amanheceu,
a noite est� morta, e amanheceu.
Vem o encanto da madrugada,
a vila dorme ainda agora.
E despertar molhadas as folhas
no campo, j� � manh�.
Sacodem agua mas n�o cai nada
quando se acaba a madrugada
e o sol quando aparece,
com o seu calor as vai beijar.
Erguem a testa
molhada e fresca.
Porque � na terra que v�o ficar,
porque � na terra que v�o ficar.
Dentro da vila chora um menino,
pelos silvados saltam cordeiros.
Pelos campos s�o os primeiros,
atr�s vem o pastor,
https://www.coveralia.com/letras/cancao-de-madrugada-serrat.php
encosta o gado com o seu c�o,
e at� outras pastagens v�o.
Passam rios e cabanas,
porque � montanha querem voltar.
Saem com a aurora,
l� vai agora:
o seu caminho � sempre igual,
o seu caminho � sempre igual.
Chegando � vila um vendedor,
bolsa vazia e o carro cheio
de tantas coisas, de verduras
colhidas na sua horta.
A mula sua levando o carro
e o homem fecha os olhos e sonha.
E quando o sol se levanta
no horizonte, vai deslumbrar
as avezitas
que adormecidas,
durante o dia ir�o voar,
durante o dia ir�o voar.
E agora canto a madrugada,
a vila dorme ainda agora.
E agora canto a madrugada,
a vila dorme ainda agora.
e triste dum campan�rio.
A luz que vem e o grito da gar�a
que desperta com fome e busca
por entre o trigo e cevada
qualquer coisita para comer.
Al�m dum galo
no curral canta.
A noite est� morta, e amanheceu,
a noite est� morta, e amanheceu.
Vem o encanto da madrugada,
a vila dorme ainda agora.
E despertar molhadas as folhas
no campo, j� � manh�.
Sacodem agua mas n�o cai nada
quando se acaba a madrugada
e o sol quando aparece,
com o seu calor as vai beijar.
Erguem a testa
molhada e fresca.
Porque � na terra que v�o ficar,
porque � na terra que v�o ficar.
Dentro da vila chora um menino,
pelos silvados saltam cordeiros.
Pelos campos s�o os primeiros,
atr�s vem o pastor,
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encosta o gado com o seu c�o,
e at� outras pastagens v�o.
Passam rios e cabanas,
porque � montanha querem voltar.
Saem com a aurora,
l� vai agora:
o seu caminho � sempre igual,
o seu caminho � sempre igual.
Chegando � vila um vendedor,
bolsa vazia e o carro cheio
de tantas coisas, de verduras
colhidas na sua horta.
A mula sua levando o carro
e o homem fecha os olhos e sonha.
E quando o sol se levanta
no horizonte, vai deslumbrar
as avezitas
que adormecidas,
durante o dia ir�o voar,
durante o dia ir�o voar.
E agora canto a madrugada,
a vila dorme ainda agora.
E agora canto a madrugada,
a vila dorme ainda agora.