Letra de O Ciume - Caetano Veloso
Letra de canci�n de O Ciume de Caetano Veloso lyrics
Dorme o sol � flor do Chico, meio-dia
Tudo esbarra embriagado de seu lume
Dorme ponte, Pernambuco, Rio, Bahia
S� vigia um ponto negro: o meu ci�me
O ci�me lan�ou sua flecha preta
E acertou no meio exato da garganta
Quem nem alegre nem triste nem poeta
Entre Petrolina e Juazeiro canta
Velho Chico vens de Minas
De onde o oculto do mist�rio se escondeu
Sei que o levas todo em ti, n�o me ensinas
https://www.coveralia.com/letras/o-ciume-caetano-veloso.php
E eu sou s�, eu s�, eu s�, eu
Juazeiro, nem te lembras dessa tarde
Petrolina, nem chegaste a perceber
Mas, na voz que canta tudo ainda arde
Tudo � perda, tudo quer buscar, cad�
Tanta gente canta, tanta gente cala
Tantas almas esticadas no curtume
Sobre toda estrada, sobre toda sala
Paira, monstruosa, a sombra do ci�me
Tudo esbarra embriagado de seu lume
Dorme ponte, Pernambuco, Rio, Bahia
S� vigia um ponto negro: o meu ci�me
O ci�me lan�ou sua flecha preta
E acertou no meio exato da garganta
Quem nem alegre nem triste nem poeta
Entre Petrolina e Juazeiro canta
Velho Chico vens de Minas
De onde o oculto do mist�rio se escondeu
Sei que o levas todo em ti, n�o me ensinas
https://www.coveralia.com/letras/o-ciume-caetano-veloso.php
E eu sou s�, eu s�, eu s�, eu
Juazeiro, nem te lembras dessa tarde
Petrolina, nem chegaste a perceber
Mas, na voz que canta tudo ainda arde
Tudo � perda, tudo quer buscar, cad�
Tanta gente canta, tanta gente cala
Tantas almas esticadas no curtume
Sobre toda estrada, sobre toda sala
Paira, monstruosa, a sombra do ci�me