Letra de Pot-Pourri: Por Causa De Voc� / Casa Portuguesa / Felicidade - Caetano Veloso
Letra de canci�n de Pot-Pourri: Por Causa De Voc� / Casa Portuguesa / Felicidade de Caetano Veloso lyrics
Ah, voce esta vendo s�
Do jeito que eu fiquei
E que tudo ficou
Uma tristeza t�o grande
Nas coisas mais simples
Que voce tocou
A nossa casa, querido
Ja estava acostumada
Guardando voc�
E as flores na janela
Sorriam, cantavam
Por causa de voc�
Olhe, meu bem
Nunca mais nos deixe,
Por favor
Somos a vida,
O sonho
N�s somos o amor
Entre, meu bem, por favor
Nao deixe o mundo mau
Lhe levar outra vez
Me abrace simplesmente
Nao fale, nao lembre
Nao chore, meu bem
Numa casa portuguesa fica bem
P�o e vinho sobre a mesa.
Mas se � porta humildemente bate algu�m,
Senta-se � mesa co'a gente.
Fica bem essa fraqueza, fica bem,
Que o povo nunca a desmente.
A alegria da pobreza
Est� nesta grande riqueza
De dar, e ficar contente.
Quatro paredes caiadas,
Um cheirinho de alecrim,
Um cacho de uvas doiradas,
Quatro rosas num jardim,
Um S�o Jos� de azulejo
https://www.coveralia.com/letras/pot-pourri--por-causa-de-voce---casa-portuguesa---felicidade-caetano-veloso.php
Sob um sol de primavera,
Uma promessa de beijos
Dois bra�os � minha espera...
� uma casa portuguesa, com certeza!
�, com certeza, uma casa portuguesa!
No conforto pobrezinho do meu lar,
h� fartura de carinho,
A cortina da janela e o luar,
mais o sol que gosta dela...
Basta pouco, poucochinho p'ra alegrar
uma exist�ncia singela...
� s� amor, p�o e vinho
e um caldo verde, verdinho
a fumegar na tijela.
Quatro paredes caiadas,
um cheirinho � alecrim,
um cacho de uvas doiradas,
quatro rosas num jardim,
um S�o Jos� de azulejo
sob um sol de primavera,
uma promessa de beijos
dois bra�os � minha espera...
� uma casa portuguesa, com certeza!
�, com certeza, uma casa portuguesa!
Para qu� tanta ambi��o, tanta vaidade?
Procurar uma estrela perdida...
Se at� mesmo sempre est� felicidade
S�o as coisas mais simples da vida
Felicidade � uma casinha simplesinha
Com ger�nios em flor na janela
Uma rede de malha branquinha
E n�s dois a sonhar dentro dela
Ai, ai, ai
Isso � t�o pouco minha n�ga
Ai, ai, ai
Mas pra mim chega.
Do jeito que eu fiquei
E que tudo ficou
Uma tristeza t�o grande
Nas coisas mais simples
Que voce tocou
A nossa casa, querido
Ja estava acostumada
Guardando voc�
E as flores na janela
Sorriam, cantavam
Por causa de voc�
Olhe, meu bem
Nunca mais nos deixe,
Por favor
Somos a vida,
O sonho
N�s somos o amor
Entre, meu bem, por favor
Nao deixe o mundo mau
Lhe levar outra vez
Me abrace simplesmente
Nao fale, nao lembre
Nao chore, meu bem
Numa casa portuguesa fica bem
P�o e vinho sobre a mesa.
Mas se � porta humildemente bate algu�m,
Senta-se � mesa co'a gente.
Fica bem essa fraqueza, fica bem,
Que o povo nunca a desmente.
A alegria da pobreza
Est� nesta grande riqueza
De dar, e ficar contente.
Quatro paredes caiadas,
Um cheirinho de alecrim,
Um cacho de uvas doiradas,
Quatro rosas num jardim,
Um S�o Jos� de azulejo
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Sob um sol de primavera,
Uma promessa de beijos
Dois bra�os � minha espera...
� uma casa portuguesa, com certeza!
�, com certeza, uma casa portuguesa!
No conforto pobrezinho do meu lar,
h� fartura de carinho,
A cortina da janela e o luar,
mais o sol que gosta dela...
Basta pouco, poucochinho p'ra alegrar
uma exist�ncia singela...
� s� amor, p�o e vinho
e um caldo verde, verdinho
a fumegar na tijela.
Quatro paredes caiadas,
um cheirinho � alecrim,
um cacho de uvas doiradas,
quatro rosas num jardim,
um S�o Jos� de azulejo
sob um sol de primavera,
uma promessa de beijos
dois bra�os � minha espera...
� uma casa portuguesa, com certeza!
�, com certeza, uma casa portuguesa!
Para qu� tanta ambi��o, tanta vaidade?
Procurar uma estrela perdida...
Se at� mesmo sempre est� felicidade
S�o as coisas mais simples da vida
Felicidade � uma casinha simplesinha
Com ger�nios em flor na janela
Uma rede de malha branquinha
E n�s dois a sonhar dentro dela
Ai, ai, ai
Isso � t�o pouco minha n�ga
Ai, ai, ai
Mas pra mim chega.