Letra de "�ndios" - Legiao Urbana
Letra de canci�n de "�ndios" de Legiao Urbana lyrics
Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem
conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se algu�m levasse embora at� o que eu n�o tinha.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-ch�o
De linho nobre e pura seda.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ningu�m consegue entender:
Que o que aconteceu ainda est� por vir
E o futuro n�o � mais como era antigamente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que n�o tem o bastante
E fala demais por n�o ter nada a dizer
Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um s� Deus ao mesmo tempo � tr�s
E esse mesmo Deus foi morto por voc�s -
� s� maldade ent�o, deixar um Deus t�o triste.
Eu quis o perigo e at� sangrei sozinho.
https://www.coveralia.com/letras/-indios--legiao-urbana.php
Entenda - assim pude trazer voc� de volta pr� mim,
Quando descobri que � sempre s� voc�
Que me entende do in�cio ao fim
E � s� voc� que tem a cura para o meu v�cio
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda n�o vi.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo � perfeito
E que todas as pessoas s�o felizes.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Est� em tudo e mesmo assim
Ningu�m lhe diz ao menos obrigado.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Como a mais bela tribo, dos mais belos �ndios,
N�o ser atacado por ser inocente.
Eu quis o perigo e at� sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer voc� de volta pr� mim,
Quando descobri que � sempre s� voc�
Que me entende do in�cio ao fim
E � s� voc� que tem a cura para o meu v�cio
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda n�o vi.
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e n�o consegui.
Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem
conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se algu�m levasse embora at� o que eu n�o tinha.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-ch�o
De linho nobre e pura seda.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ningu�m consegue entender:
Que o que aconteceu ainda est� por vir
E o futuro n�o � mais como era antigamente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que n�o tem o bastante
E fala demais por n�o ter nada a dizer
Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um s� Deus ao mesmo tempo � tr�s
E esse mesmo Deus foi morto por voc�s -
� s� maldade ent�o, deixar um Deus t�o triste.
Eu quis o perigo e at� sangrei sozinho.
https://www.coveralia.com/letras/-indios--legiao-urbana.php
Entenda - assim pude trazer voc� de volta pr� mim,
Quando descobri que � sempre s� voc�
Que me entende do in�cio ao fim
E � s� voc� que tem a cura para o meu v�cio
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda n�o vi.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo � perfeito
E que todas as pessoas s�o felizes.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Est� em tudo e mesmo assim
Ningu�m lhe diz ao menos obrigado.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Como a mais bela tribo, dos mais belos �ndios,
N�o ser atacado por ser inocente.
Eu quis o perigo e at� sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer voc� de volta pr� mim,
Quando descobri que � sempre s� voc�
Que me entende do in�cio ao fim
E � s� voc� que tem a cura para o meu v�cio
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda n�o vi.
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e n�o consegui.