Letra de A Rosa - Chico Buarque
Letra de canci�n de A Rosa de Chico Buarque lyrics
Arrasa o meu projeto de vida
Querida, estrela do meu caminho
Espinho cravado em minha garganta, garganta
A santa às vezes troca meu nome, e some
E some nas altas da madrugada
Coitada, trabalha de plantonista
Artista, é doida pela portela, ói ela
Ói ela, vestida de verde e rosa, a rosa
A rosa garante que é sempre minha
Quietinha, saiu pra comprar cigarro
Que sarro, trouxe umas coisas do norte, que sorte
Que sorte, voltou toda sorridente
Demente, inventa cada carícia
Egípcia, me encontra e me vira a cara
Odara, gravou meu nome na blusa, abusa
Me acusa, revista os bolsos da calça
A falsa limpou a minha carteira
Maneira, pagou a nossa despesa
Beleza, na hora do bom me deixa, se queixa
A gueixa, que coisa mais amorosa, a rosa
Ah, rosa, e o meu projeto de vida?
Bandida, cadê minha estrela-guia?
Vadia, me esquece na noite escura, mas jura
Me jura que um dia volta pra casa
Arrasa o meu projeto de vida
Querida, estrela do meu caminho
Espinho cravado em minha garganta, garganta
A santa às vezes me chama alberto, alberto
https://www.coveralia.com/letras/a-rosa-chico-buarque.php
Decerto sonhou com alguma novela
Penélope, espera por mim bordando
Suando, ficou de cama com febre, que febre
A lebre, como é que ela é tão fogosa, a rosa
A rosa jurou seu amor eterno
Meu terno ficou na tinturaria
Um dia me trouxe uma roupa justa, me gusta
Me gusta, cismou de dançar um tango
Meu rango sumiu lá da geladeira
Caseira, seu molho é uma maravilha
Que filha, visita a família em sampa, às pampa
Às pampa, voltou toda descascada
A fada acaba com a minha lira
A gira esgota a minha laringe
Esfinge, devora a minha pessoa, à toa
À boa, que coisa mais amorosa, a rosa
Ah, rosa, e o meu projeto de vida?
Bandida, cadê minha estrela guia?
Vadia, me esquece na noite escura, mas jura
Me jura que um dia volta pra casa
Arrasa o meu projeto de vida
Querida, estrela do meu caminho
Espinho cravado em minha garganta, garganta
A santa às vezes troca meu nome, e some
E some nas altas da madrugada
Querida, estrela do meu caminho
Espinho cravado em minha garganta, garganta
A santa às vezes troca meu nome, e some
E some nas altas da madrugada
Coitada, trabalha de plantonista
Artista, é doida pela portela, ói ela
Ói ela, vestida de verde e rosa, a rosa
A rosa garante que é sempre minha
Quietinha, saiu pra comprar cigarro
Que sarro, trouxe umas coisas do norte, que sorte
Que sorte, voltou toda sorridente
Demente, inventa cada carícia
Egípcia, me encontra e me vira a cara
Odara, gravou meu nome na blusa, abusa
Me acusa, revista os bolsos da calça
A falsa limpou a minha carteira
Maneira, pagou a nossa despesa
Beleza, na hora do bom me deixa, se queixa
A gueixa, que coisa mais amorosa, a rosa
Ah, rosa, e o meu projeto de vida?
Bandida, cadê minha estrela-guia?
Vadia, me esquece na noite escura, mas jura
Me jura que um dia volta pra casa
Arrasa o meu projeto de vida
Querida, estrela do meu caminho
Espinho cravado em minha garganta, garganta
A santa às vezes me chama alberto, alberto
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Decerto sonhou com alguma novela
Penélope, espera por mim bordando
Suando, ficou de cama com febre, que febre
A lebre, como é que ela é tão fogosa, a rosa
A rosa jurou seu amor eterno
Meu terno ficou na tinturaria
Um dia me trouxe uma roupa justa, me gusta
Me gusta, cismou de dançar um tango
Meu rango sumiu lá da geladeira
Caseira, seu molho é uma maravilha
Que filha, visita a família em sampa, às pampa
Às pampa, voltou toda descascada
A fada acaba com a minha lira
A gira esgota a minha laringe
Esfinge, devora a minha pessoa, à toa
À boa, que coisa mais amorosa, a rosa
Ah, rosa, e o meu projeto de vida?
Bandida, cadê minha estrela guia?
Vadia, me esquece na noite escura, mas jura
Me jura que um dia volta pra casa
Arrasa o meu projeto de vida
Querida, estrela do meu caminho
Espinho cravado em minha garganta, garganta
A santa às vezes troca meu nome, e some
E some nas altas da madrugada