Letra de Alexandre - Adriana Calcanhotto
Letra de canci�n de Alexandre de Adriana Calcanhotto lyrics
Ele nasceu no m�s do le�o, sua m�e uma bacante
E o rei seu pai, um conquistador t�o valente
Que o pr�ncipe adolescente pensou que j� nada restaria
Pra, se ele chegasse a rei, conquistar por si s�
Mas muito cedo ele se revelou um menino extraordin�rio:
O corpo de bronze, os olhos cor de chuva e os cabelos cor de sol
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Ele escolheu seu cavalo por parecer indom�vel
E p�s-lhe o nome Buc�falo ao domina-lo
Para j�bilo, espanto e esc�ndalo do seu pr�prio pai
Que contratou para seu perceptor um s�bio de Estagira
Cuja a cabe�a sustenta ainda hoje o Ocidente
O nome Arist�teles - nome Arist�teles - se repetiria
Desde esses tempos at� nossos tempos e al�m
Ele ensinou o jovem Alexandre a sentir filosofia
Pra que mais que forte e valente chegasse ele a ser s�bio tamb�m
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Ainda crian�a ele surpreendeu importantes visitantes
Vindos como embaixadores do Imp�rio da P�rsia
Pois os recebeu, na aus�ncia de Felipe, com gestos elegantes
De que o rei, seu pr�prio pai, n�o seria capaz
Em breve estaria ao lado de Felipe no campo de batalha
https://www.coveralia.com/letras/alexandre-adriana-calcanhotto.php
E assinalaria seu nome na hist�ria entre os grandes generais
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Com Hefesti�o, seu amado, seu bem na paz e na guerra
Correu em honrra de P�troclo - os dois corpos nus -
Junto ao t�mulo de Aquiles, o her�i enamorado, o amor
Na grande batalha de Queron�ia, Alexandre destru�a
A esquadra Sagrada de Tebas, chamada e Invenc�vel
Aos dezesseis anos, s� dezesseis anos, assim j� exibia
Toda a amplid�o da luz do seu g�nio militar.
Ol�mpia incitava o menino do Sol a afirma-se
Se Felipe deixava a fam�lia da m�e de outro filho dos seus se insinuar
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Feito rei aos vinte anos transformou a Maced�nia
Que era um reino perif�rico, dito b�rbaro
Em esteio do helenismo e dois gregos, seu futuro, seu sol
O grande Alexandre, o Grande, Alexandre conquistou o Egito e a P�rsia
Fundou cidades , cortou o n� g�rdio, foi grande
Se embriagou de poder, alto e fundo, fundando o nosso mundo
Foi generoso e malvado, magn�nimo e cruel
Casou com uma persa, misturando ra�as, mudou-nos terra, c�u e mar
Morreu muito mo�o, mas antes imp�s-se do Punjab a Gilbraltar
E o rei seu pai, um conquistador t�o valente
Que o pr�ncipe adolescente pensou que j� nada restaria
Pra, se ele chegasse a rei, conquistar por si s�
Mas muito cedo ele se revelou um menino extraordin�rio:
O corpo de bronze, os olhos cor de chuva e os cabelos cor de sol
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Ele escolheu seu cavalo por parecer indom�vel
E p�s-lhe o nome Buc�falo ao domina-lo
Para j�bilo, espanto e esc�ndalo do seu pr�prio pai
Que contratou para seu perceptor um s�bio de Estagira
Cuja a cabe�a sustenta ainda hoje o Ocidente
O nome Arist�teles - nome Arist�teles - se repetiria
Desde esses tempos at� nossos tempos e al�m
Ele ensinou o jovem Alexandre a sentir filosofia
Pra que mais que forte e valente chegasse ele a ser s�bio tamb�m
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Ainda crian�a ele surpreendeu importantes visitantes
Vindos como embaixadores do Imp�rio da P�rsia
Pois os recebeu, na aus�ncia de Felipe, com gestos elegantes
De que o rei, seu pr�prio pai, n�o seria capaz
Em breve estaria ao lado de Felipe no campo de batalha
https://www.coveralia.com/letras/alexandre-adriana-calcanhotto.php
E assinalaria seu nome na hist�ria entre os grandes generais
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Com Hefesti�o, seu amado, seu bem na paz e na guerra
Correu em honrra de P�troclo - os dois corpos nus -
Junto ao t�mulo de Aquiles, o her�i enamorado, o amor
Na grande batalha de Queron�ia, Alexandre destru�a
A esquadra Sagrada de Tebas, chamada e Invenc�vel
Aos dezesseis anos, s� dezesseis anos, assim j� exibia
Toda a amplid�o da luz do seu g�nio militar.
Ol�mpia incitava o menino do Sol a afirma-se
Se Felipe deixava a fam�lia da m�e de outro filho dos seus se insinuar
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Alexandre
De Ol�mpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu
Que o seu pai foi um raio que veio do c�u
Feito rei aos vinte anos transformou a Maced�nia
Que era um reino perif�rico, dito b�rbaro
Em esteio do helenismo e dois gregos, seu futuro, seu sol
O grande Alexandre, o Grande, Alexandre conquistou o Egito e a P�rsia
Fundou cidades , cortou o n� g�rdio, foi grande
Se embriagou de poder, alto e fundo, fundando o nosso mundo
Foi generoso e malvado, magn�nimo e cruel
Casou com uma persa, misturando ra�as, mudou-nos terra, c�u e mar
Morreu muito mo�o, mas antes imp�s-se do Punjab a Gilbraltar
