Letra de As Aparencias Enganam - Julia Zenko
Letra de canci�n de As Aparencias Enganam de Julia Zenko lyrics
As apar�ncias enganam, aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o �dio se irmanam na fogueira das paix�es
Os cora��es pegam fogo e depois n�o h� nada que os apague
se a combust�o os persegue, as labaredas e as brasas s�o
O alimento, o veneno e o p�o, o vinho seco, a recorda��o
Dos tempos idos de comunh�o, sonhos vividos de conviver
As apar�ncias enganam, aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o �dio se irmanam na geleira das paix�es
Os cora��es viram gelo e, depois, n�o h� nada que os degele
Se a neve, cobrindo a pele, vai esfriando por dentro o ser
https://www.coveralia.com/letras/as-aparencias-enganam-julia-zenko.php
N�o h� mais forma de se aquecer, n�o h� mais tempo de se esquentar
N�o h� mais nada pra se fazer, sen�o chorar sob o cobertor
As apar�ncias enganam, aos que gelam e aos que inflamam
Porque o fogo e o gelo se irmanam no outono das paix�es
Os cora��es cortam lenha e, depois, se preparam pra outro inverno
Mas o ver�o que os unira, ainda, vive e transpira ali
Nos corpos juntos na lareira, na reticente primavera
No insistente perfume de alguma coisa chamada amor.
Porque o amor e o �dio se irmanam na fogueira das paix�es
Os cora��es pegam fogo e depois n�o h� nada que os apague
se a combust�o os persegue, as labaredas e as brasas s�o
O alimento, o veneno e o p�o, o vinho seco, a recorda��o
Dos tempos idos de comunh�o, sonhos vividos de conviver
As apar�ncias enganam, aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o �dio se irmanam na geleira das paix�es
Os cora��es viram gelo e, depois, n�o h� nada que os degele
Se a neve, cobrindo a pele, vai esfriando por dentro o ser
https://www.coveralia.com/letras/as-aparencias-enganam-julia-zenko.php
N�o h� mais forma de se aquecer, n�o h� mais tempo de se esquentar
N�o h� mais nada pra se fazer, sen�o chorar sob o cobertor
As apar�ncias enganam, aos que gelam e aos que inflamam
Porque o fogo e o gelo se irmanam no outono das paix�es
Os cora��es cortam lenha e, depois, se preparam pra outro inverno
Mas o ver�o que os unira, ainda, vive e transpira ali
Nos corpos juntos na lareira, na reticente primavera
No insistente perfume de alguma coisa chamada amor.