Letra de Cabe�a De Bode - Raimundos
Letra de canci�n de Cabe�a De Bode de Raimundos lyrics
Em uma noite bem suada
Eu acordei de madrugada
Com uma fome de comer
Alguma coisa forte
Fome da porra e que agonia
N�o adiantava, eu n�o esquecia
Eu ia ter que apelar pras comidas do norte
Eu s� sabia que
O meu jantar ia ser a parte do animal
Que � mais dura que o meu pau
Com uma catinga assim
S� sendo rango de homem, n�o fode,
Meta o pau na aranha e coma a cabe�a do bode
Vou comer a cabe�a do bode
Comida boa � meu prato preferido
E eu n�o duvido duvido
Que n�o me fa�a suar
Me olhe nos olhos, t� sorrindo
Sinto os ouvido entupindo
https://www.coveralia.com/letras/cabeca-de-bode-raimundos.php
E n�o d� pra disfar�ar
D� licen�a, olha pra l�
Primeiro naco, pela tua careta
Tu � fraco, � chap�u de couro de saco
Olhe o que tem l� no buraco
E n�o merece
Sem o poder do bicho tu n�o desce
� preciso relaxar
E como o olho do bode
Pode cr� v�i a id�ia � essa eu digo, � isso a� mesmo
X chegando na �rea e falando na cara
Tomamos muita porrada no decorrer desses anos
Com o suor de nossos corpos chegamos onde estamos
Espalhando nossas id�ias de norte a sul, leste oeste
S� moleque de presa somos do DF
Id�ias das mais diversas vindo de nossas entranhas
Pra segurar a onda tem que ter as manha.
Eu acordei de madrugada
Com uma fome de comer
Alguma coisa forte
Fome da porra e que agonia
N�o adiantava, eu n�o esquecia
Eu ia ter que apelar pras comidas do norte
Eu s� sabia que
O meu jantar ia ser a parte do animal
Que � mais dura que o meu pau
Com uma catinga assim
S� sendo rango de homem, n�o fode,
Meta o pau na aranha e coma a cabe�a do bode
Vou comer a cabe�a do bode
Comida boa � meu prato preferido
E eu n�o duvido duvido
Que n�o me fa�a suar
Me olhe nos olhos, t� sorrindo
Sinto os ouvido entupindo
https://www.coveralia.com/letras/cabeca-de-bode-raimundos.php
E n�o d� pra disfar�ar
D� licen�a, olha pra l�
Primeiro naco, pela tua careta
Tu � fraco, � chap�u de couro de saco
Olhe o que tem l� no buraco
E n�o merece
Sem o poder do bicho tu n�o desce
� preciso relaxar
E como o olho do bode
Pode cr� v�i a id�ia � essa eu digo, � isso a� mesmo
X chegando na �rea e falando na cara
Tomamos muita porrada no decorrer desses anos
Com o suor de nossos corpos chegamos onde estamos
Espalhando nossas id�ias de norte a sul, leste oeste
S� moleque de presa somos do DF
Id�ias das mais diversas vindo de nossas entranhas
Pra segurar a onda tem que ter as manha.