Letra de Disserta��o Do Papa Sobre O Crime Seguida De Orgia - Titas
Letra de canci�n de Disserta��o Do Papa Sobre O Crime Seguida De Orgia de Titas lyrics
O assassinato � uma paix�o como o jogo, o
vinho, os rapazes e as mulheres, e jamais
corrigida se a ela nos acostumar-mos.
O crime � venerado e posto em uso por toda a
terra. De um p�lo o outro se imolam vidas
humanas.
Quase todos os selvagens da Am�rica matam os
velhos se os encontram doentes. � uma obra de
caridade por parte do filhos.
Em Madagascar, todas as crian�as nascidas �s
ter�as, quintas e sextas feiras s�o abandonadas
aos animais ferozes.
Constantino, imperador t�o severo e querido dos
crist�os, assassinou o cunhado, os sobrinhos, a
mulher e o filho.
Nos mares do Sul, existe uma ilha em que as
mulheres s�o mortas como criaturas in�teis ao
mundo quando ultrapassam a idada de procriar.
Em Capo Di Monte, se uma mulher d� � luz a
duas crian�as g�meas marido logo esmaga
uma delas.
Quando Gengis Khan se apoderou da China
https://www.coveralia.com/letras/dissertacao-do-papa-sobre-o-crime-seguida-de-orgia-titas.php
mandou degolar � sua frente dois milh�es de
crian�as.
Os Qu�ias furam as costas das v�timas a
pancadas de azagaia, em seguida cortam o
corpo em quartos e obrigam a mulher do morto
a com�-lo.
Os Hur�es penduram um cad�ver por cima do
paciente, de maneira a que possa receber na
cara toda a imund�ce que escorre do corpo
morto, atormentando assim o desgra�ado at�
que ele expire.
Os Irlandeses esmagavam as v�timas. Os
Noruegueses perfuravam-Ihes o cr�nio. Os
Gauleses partiam-Ihes a bacia. Os Celtas
enfiavam-Ihes um sabre no esterno.
Apuleio fala do tormento de uma mulher cujo
pormenor � bem agrad�vel, coseram-na com a
cabe�a de fora, dentro da barriga de um burro
ao qual tinham sido arrancadas as entranhas.
Deste modo foi exposta aos animais ferozes.
vinho, os rapazes e as mulheres, e jamais
corrigida se a ela nos acostumar-mos.
O crime � venerado e posto em uso por toda a
terra. De um p�lo o outro se imolam vidas
humanas.
Quase todos os selvagens da Am�rica matam os
velhos se os encontram doentes. � uma obra de
caridade por parte do filhos.
Em Madagascar, todas as crian�as nascidas �s
ter�as, quintas e sextas feiras s�o abandonadas
aos animais ferozes.
Constantino, imperador t�o severo e querido dos
crist�os, assassinou o cunhado, os sobrinhos, a
mulher e o filho.
Nos mares do Sul, existe uma ilha em que as
mulheres s�o mortas como criaturas in�teis ao
mundo quando ultrapassam a idada de procriar.
Em Capo Di Monte, se uma mulher d� � luz a
duas crian�as g�meas marido logo esmaga
uma delas.
Quando Gengis Khan se apoderou da China
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mandou degolar � sua frente dois milh�es de
crian�as.
Os Qu�ias furam as costas das v�timas a
pancadas de azagaia, em seguida cortam o
corpo em quartos e obrigam a mulher do morto
a com�-lo.
Os Hur�es penduram um cad�ver por cima do
paciente, de maneira a que possa receber na
cara toda a imund�ce que escorre do corpo
morto, atormentando assim o desgra�ado at�
que ele expire.
Os Irlandeses esmagavam as v�timas. Os
Noruegueses perfuravam-Ihes o cr�nio. Os
Gauleses partiam-Ihes a bacia. Os Celtas
enfiavam-Ihes um sabre no esterno.
Apuleio fala do tormento de uma mulher cujo
pormenor � bem agrad�vel, coseram-na com a
cabe�a de fora, dentro da barriga de um burro
ao qual tinham sido arrancadas as entranhas.
Deste modo foi exposta aos animais ferozes.