Letra de Malva-Rosa - Carminho
Letra de canci�n de Malva-Rosa de Carminho lyrics
Xaile verde, verde malva
Sacudida e toda airosa
Ainda mal rompia a alva
Sa�a de casa a Rosa.
E o esvoa�ar do seu xaile
Trazia o povo intrigado
E a pobre Rosa, afinal,
Ia � missa e ao mercado.
A rosa que abrisse
Na sua roseira
N�o tinha a maneira
Daquela morena,
Ligeira, Brejeira, Formosa,
Parecia uma pena, pequena
Essa Rosa!
Creio que desde crian�a
Aquele xaile a compunha
A ponto da vizinhan�a
� Rosa p�r essa alcunha.
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Essa alcunha graciosa
De que j� ningu�m a salva,
Chamavam-lhe Malva-Rosa
Com o seu xaile cor de malva.
A rosa que abrisse
Na sua roseira
N�o tinha a maneira
Daquela morena,
Ligeira, Brejeira, Formosa,
Parecia uma pena, pequena
Essa Rosa!
A rosa que abrisse
Na sua roseira
N�o tinha a maneira
Daquela morena,
Ligeira, Brejeira, Formosa,
Parecia uma pena, pequena
Essa Rosa!
Sacudida e toda airosa
Ainda mal rompia a alva
Sa�a de casa a Rosa.
E o esvoa�ar do seu xaile
Trazia o povo intrigado
E a pobre Rosa, afinal,
Ia � missa e ao mercado.
A rosa que abrisse
Na sua roseira
N�o tinha a maneira
Daquela morena,
Ligeira, Brejeira, Formosa,
Parecia uma pena, pequena
Essa Rosa!
Creio que desde crian�a
Aquele xaile a compunha
A ponto da vizinhan�a
� Rosa p�r essa alcunha.
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Essa alcunha graciosa
De que j� ningu�m a salva,
Chamavam-lhe Malva-Rosa
Com o seu xaile cor de malva.
A rosa que abrisse
Na sua roseira
N�o tinha a maneira
Daquela morena,
Ligeira, Brejeira, Formosa,
Parecia uma pena, pequena
Essa Rosa!
A rosa que abrisse
Na sua roseira
N�o tinha a maneira
Daquela morena,
Ligeira, Brejeira, Formosa,
Parecia uma pena, pequena
Essa Rosa!