Letra de O Que Ser� (� Flor Da Pele) - Simone
Letra de canci�n de O Que Ser� (� Flor Da Pele) de Simone lyrics
E todos os meu nervos est�o a rogar
E todos os meus �rg�os est�o a clamar
E uma afli��o medonha me faz implorar
O que n�o tem vergonha, nem nunca ter�
O que n�o tem governo, nem nunca ter�
O que n�o tem ju�zo
O que ser� que lhe d�
O que ser� meu nego, ser� que lhe d�
Que n�o lhe d� sossego, ser� que lhe d�
Ser� que o meu chamego quer me judiar
Ser� que isso s�o horas dele vadiar
Ser� que passa fora o resto da dia
Ser� que foi-se embora em m� companhia
Ser� que essa crian�a quer me agoniar
Ser� que n�o se cansa de desafiar
O que n�o tem descanso, nem nunca ter�
https://www.coveralia.com/letras/o-que-sera--a-flor-da-pele--simone.php
O que n�o tem cansa�o, nem nunca ter�
O que n�o tem limite
O que ser� que ser�
Que d� dentro da gente, que n�o devia
Que desacata a gente, que � revelia
Que � feito uma aguardente que n�o sacia
Que � feito estar doente de um folia
Que nem dez mandamentos v�o conciliar
Nem todos os unguentos v�o aliviar
Nem todos os quebrantos, toda alquimia
E nem todos os santos, ser� que ser�
O que n�o tem governo, nem nunca ter�
O que n�o tem vergonha, nem nunca ter�
O que n�o tem ju�zo
E todos os meus �rg�os est�o a clamar
E uma afli��o medonha me faz implorar
O que n�o tem vergonha, nem nunca ter�
O que n�o tem governo, nem nunca ter�
O que n�o tem ju�zo
O que ser� que lhe d�
O que ser� meu nego, ser� que lhe d�
Que n�o lhe d� sossego, ser� que lhe d�
Ser� que o meu chamego quer me judiar
Ser� que isso s�o horas dele vadiar
Ser� que passa fora o resto da dia
Ser� que foi-se embora em m� companhia
Ser� que essa crian�a quer me agoniar
Ser� que n�o se cansa de desafiar
O que n�o tem descanso, nem nunca ter�
https://www.coveralia.com/letras/o-que-sera--a-flor-da-pele--simone.php
O que n�o tem cansa�o, nem nunca ter�
O que n�o tem limite
O que ser� que ser�
Que d� dentro da gente, que n�o devia
Que desacata a gente, que � revelia
Que � feito uma aguardente que n�o sacia
Que � feito estar doente de um folia
Que nem dez mandamentos v�o conciliar
Nem todos os unguentos v�o aliviar
Nem todos os quebrantos, toda alquimia
E nem todos os santos, ser� que ser�
O que n�o tem governo, nem nunca ter�
O que n�o tem vergonha, nem nunca ter�
O que n�o tem ju�zo