Letra de Pesadelos - 1kilo
Letra de canci�n de Pesadelos de 1kilo lyrics
[Intro: Pablo Martins]
Alma de favela
[Refr�o: Pablo Martins]
Cure os seus pesadelos, mesmo que eles durem a noite inteira
E o frio debocha do fogo e avisa o perigo da luz da fogueira
Eles querem nossa carne pra pagar com sangue na fronteira o que eles
N�o podem ter
Viciam no seu jogo pra parar de ter que responder por que
[Verso 1: MatheusMT]
O melhor de mim � o melhor que eu vi, s�
Tudo que vivi pra chegar at� aqui
E pra chegar aqui foram gotas derramadas (Tu n�o tava l�)
E o que eu consegui c� n�o vai tirar por nada
Na minha quebrada, bala, fogo, sangue
Tem quem inala a morte, tem quem vende o bangue
Lama e diamante, grana � igual cocaine
Quando a falta chega, n�o sobra ningu�m
E quando eu volto pro meu bairro, � tudo muito igual
Meus irm�o se matando, � tudo sempre igual
Nossa m�e sempre chorando, � tudo muito igual
E quando eu acho uma raz�o, me deparo com o final
Me deparo com o come�o e n�o � nada t�o igual
Quando a vida cobra um pre�o, n�o � nada t�o bo�al
� tudo t�o normal, que nem eu sei
Se eu me perdi memo ou s� me encontrei
[Verso 2: Adonai]
Vidas que v�o, ego pegando, leva na m�o pra biqueira
Guerra no som, foda-se o som, eu quero � verdade no fio da caneta (Tcha)
C�s n�o sabe o que quer, vai saber quando ver a mira da luneta (Uh)
Bang bang, tiro, sangue. Mais (Pru-Pru)
Um Mc na valeta
Pega a vis�o da minha ora��o, dedo na caixa de vespa
Reflex�o que incomoda a f�, f� na minha seita (Pruh)
Mais de 1kilo de ideia, fuma�a rolando e a garganta seca
Tenta peitar n�is, boom! Pede a caixa preta
https://www.coveralia.com/letras/pesadelos-1kilo.php
[Refr�o: Pablo Martins]
Cure os seus pesadelos, mesmo que eles durem a noite inteira
E o frio debocha do fogo e avisa o perigo da luz da fogueira
Eles querem nossa carne pra pagar com sangue na fronteira o que eles n�o podem ter
Viciam no seu jogo pra parar de ter que responder por que
[Verso 3: Pel� Milflows]
O mal me cerca, atividade na cidade da guerra
Tu mira e me erra, e fica de canto boiando igual merda
Minha fama te incomoda, mesmo eu sendo nada ainda
A correria � foda, puta d�vida cretina!
Tempo bom vai, tempo ruim vem
Saudade do meu pai, nunca apareceu, mas t� tudo bem
T� querendo um motivo pra sair daqui
Procurando um bom canto pra me encontrar
Minha mente ficou louca por cenas que vi
Pelo visto, s� Deus pode me ajudar
M�e, deixa eu dormir, n�o precisa me acordar
T� suave daqui, s� t� precisando sonhar
Sonhar, precisando sonhar
[Refr�o: Pablo Martins]
Cure os seus pesadelos, mesmo que eles durem a noite inteira
E o frio debocha do fogo e avisa o perigo da luz da fogueira
Eles querem nossa carne pra pagar com sangue na fronteira o que eles n�o podem ter
Viciam no seu jogo pra parar de ter que responder por que
[Verso 4: PD]
Aspectos �mpares, espectros c�rmicos, loucura � o nome que deram
Ascendente em c�ncer, �ndigos em crise, marginais alados viver�o
V�o ouvir de longe teu pranto do avesso ecoando pelas vielas
S� quero que passe, esperando a calma pra toda alma de favela
Parei de botar f� no que me impede de virar a mesa, de vir � tona
De vim te proteger quando me chama, d�vida chega, t� no meu nome
Canela cinza correndo as esquinas, descarregando enquanto o vento bate
Voando um tanto � frente do seu tempo, intensifico os momentos que valem
(Intensifico os momentos que valem)
Alma de favela
[Refr�o: Pablo Martins]
Cure os seus pesadelos, mesmo que eles durem a noite inteira
E o frio debocha do fogo e avisa o perigo da luz da fogueira
Eles querem nossa carne pra pagar com sangue na fronteira o que eles
N�o podem ter
Viciam no seu jogo pra parar de ter que responder por que
[Verso 1: MatheusMT]
O melhor de mim � o melhor que eu vi, s�
Tudo que vivi pra chegar at� aqui
E pra chegar aqui foram gotas derramadas (Tu n�o tava l�)
E o que eu consegui c� n�o vai tirar por nada
Na minha quebrada, bala, fogo, sangue
Tem quem inala a morte, tem quem vende o bangue
Lama e diamante, grana � igual cocaine
Quando a falta chega, n�o sobra ningu�m
E quando eu volto pro meu bairro, � tudo muito igual
Meus irm�o se matando, � tudo sempre igual
Nossa m�e sempre chorando, � tudo muito igual
E quando eu acho uma raz�o, me deparo com o final
Me deparo com o come�o e n�o � nada t�o igual
Quando a vida cobra um pre�o, n�o � nada t�o bo�al
� tudo t�o normal, que nem eu sei
Se eu me perdi memo ou s� me encontrei
[Verso 2: Adonai]
Vidas que v�o, ego pegando, leva na m�o pra biqueira
Guerra no som, foda-se o som, eu quero � verdade no fio da caneta (Tcha)
C�s n�o sabe o que quer, vai saber quando ver a mira da luneta (Uh)
Bang bang, tiro, sangue. Mais (Pru-Pru)
Um Mc na valeta
Pega a vis�o da minha ora��o, dedo na caixa de vespa
Reflex�o que incomoda a f�, f� na minha seita (Pruh)
Mais de 1kilo de ideia, fuma�a rolando e a garganta seca
Tenta peitar n�is, boom! Pede a caixa preta
https://www.coveralia.com/letras/pesadelos-1kilo.php
[Refr�o: Pablo Martins]
Cure os seus pesadelos, mesmo que eles durem a noite inteira
E o frio debocha do fogo e avisa o perigo da luz da fogueira
Eles querem nossa carne pra pagar com sangue na fronteira o que eles n�o podem ter
Viciam no seu jogo pra parar de ter que responder por que
[Verso 3: Pel� Milflows]
O mal me cerca, atividade na cidade da guerra
Tu mira e me erra, e fica de canto boiando igual merda
Minha fama te incomoda, mesmo eu sendo nada ainda
A correria � foda, puta d�vida cretina!
Tempo bom vai, tempo ruim vem
Saudade do meu pai, nunca apareceu, mas t� tudo bem
T� querendo um motivo pra sair daqui
Procurando um bom canto pra me encontrar
Minha mente ficou louca por cenas que vi
Pelo visto, s� Deus pode me ajudar
M�e, deixa eu dormir, n�o precisa me acordar
T� suave daqui, s� t� precisando sonhar
Sonhar, precisando sonhar
[Refr�o: Pablo Martins]
Cure os seus pesadelos, mesmo que eles durem a noite inteira
E o frio debocha do fogo e avisa o perigo da luz da fogueira
Eles querem nossa carne pra pagar com sangue na fronteira o que eles n�o podem ter
Viciam no seu jogo pra parar de ter que responder por que
[Verso 4: PD]
Aspectos �mpares, espectros c�rmicos, loucura � o nome que deram
Ascendente em c�ncer, �ndigos em crise, marginais alados viver�o
V�o ouvir de longe teu pranto do avesso ecoando pelas vielas
S� quero que passe, esperando a calma pra toda alma de favela
Parei de botar f� no que me impede de virar a mesa, de vir � tona
De vim te proteger quando me chama, d�vida chega, t� no meu nome
Canela cinza correndo as esquinas, descarregando enquanto o vento bate
Voando um tanto � frente do seu tempo, intensifico os momentos que valem
(Intensifico os momentos que valem)