Letra de Tropic�lia - Gal Costa
Letra de canci�n de Tropic�lia de Gal Costa lyrics
Sobre a cabe�a os avi�es
Sob os meus p�s os caminh�es
Aponta contra os chapad�es
Meu nariz
Eu organizo o movimento
Eu oriento o carnaval
Eu inauguro o monumento
No Planalto Central do pa�s
Viva a bossa sa sa
Viva a palho�a �a �a �a �a
Viva a bossa sa sa
Viva a palho�a �a �a �a �a
O monumento � de papel crepom e prata
Os olhos verdes da mulata
A cabeleira esconde atr�s de verde mata
O luar do sert�o
O monumento n�o tem porta
A entrada � uma rua antiga, estreita e torta
E no joelho uma crian�a sorridente, feia e morta
Estende a m�o
Viva a mata ta ta
Viva a mulata ta ta ta ta
Viva a mata ta ta
Viva a mulata ta ta ta ta
No p�tio interno h� uma piscina
Com �gua azul de Amaralina
Coqueiro, brisa e fala nordestina
E far�is
Na m�o direita tem uma roseira
Autenticando eterna primavera
E nos jardins os urubus passeiam a tarde inteira
https://www.coveralia.com/letras/tropicalia-gal-costa.php
Entre os girass�is
Viva Maria i� i�
Viva a Bahia i� i� i� ia
Viva Maria i� i�
Viva a Bahia i� i� i� i�
No pulso esquerdo o bangue-bangue
Em suas veias corre muito pouco sangue
Mas seu cora��o balan�a a um samba de tamborim
Emite acordes dissonantes
Pelos cinco mil alto-falantes
Senhora e senhores, ele p�e os olhos grandes
Sobre mim
Viva Iracema ma ma
Viva Ipanema ma ma ma ma
Viva Iracema ma ma
Viva Ipanema ma ma ma ma
Domingo � o Fino da Bossegunda-feira
Est� na fossa
Ter�a-feira vai � ro�a
Por�m
O monumento � bem moderno
N�o disse nada do modelo do meu terno
Que tudo mais v� pro inferno, meu bem
Que tudo mais v� pro inferno, meu bem
Viva a banda da da
Carmem Miranda da da da da
Viva a banda da da
Carmem Miranda da da da da
Viva a banda da da
Sob os meus p�s os caminh�es
Aponta contra os chapad�es
Meu nariz
Eu organizo o movimento
Eu oriento o carnaval
Eu inauguro o monumento
No Planalto Central do pa�s
Viva a bossa sa sa
Viva a palho�a �a �a �a �a
Viva a bossa sa sa
Viva a palho�a �a �a �a �a
O monumento � de papel crepom e prata
Os olhos verdes da mulata
A cabeleira esconde atr�s de verde mata
O luar do sert�o
O monumento n�o tem porta
A entrada � uma rua antiga, estreita e torta
E no joelho uma crian�a sorridente, feia e morta
Estende a m�o
Viva a mata ta ta
Viva a mulata ta ta ta ta
Viva a mata ta ta
Viva a mulata ta ta ta ta
No p�tio interno h� uma piscina
Com �gua azul de Amaralina
Coqueiro, brisa e fala nordestina
E far�is
Na m�o direita tem uma roseira
Autenticando eterna primavera
E nos jardins os urubus passeiam a tarde inteira
https://www.coveralia.com/letras/tropicalia-gal-costa.php
Entre os girass�is
Viva Maria i� i�
Viva a Bahia i� i� i� ia
Viva Maria i� i�
Viva a Bahia i� i� i� i�
No pulso esquerdo o bangue-bangue
Em suas veias corre muito pouco sangue
Mas seu cora��o balan�a a um samba de tamborim
Emite acordes dissonantes
Pelos cinco mil alto-falantes
Senhora e senhores, ele p�e os olhos grandes
Sobre mim
Viva Iracema ma ma
Viva Ipanema ma ma ma ma
Viva Iracema ma ma
Viva Ipanema ma ma ma ma
Domingo � o Fino da Bossegunda-feira
Est� na fossa
Ter�a-feira vai � ro�a
Por�m
O monumento � bem moderno
N�o disse nada do modelo do meu terno
Que tudo mais v� pro inferno, meu bem
Que tudo mais v� pro inferno, meu bem
Viva a banda da da
Carmem Miranda da da da da
Viva a banda da da
Carmem Miranda da da da da
Viva a banda da da